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Máscaras fashion: com o uso obrigatório, peças passam a ter cores e estilos variados

A máscara passou a ser um item obrigatório nas ruas e, ao que tudo indica, veio para ficar. O uso delas está indo além da garantia da saúde individual e coletiva contra o coronavírus, criando tendências no mundo fashion.


02/08/2020 17h04

A pandemia do novo coronavírus colocou as máscaras como acessório obrigatório para o convívio social. No começo da pandemia, a estilista Liz Mello fez 3 mil máscaras para doar porque queria manter as costureiras do ateliê ocupadas e não demitir ninguém, mas as clientes da marca viram as postagens nas redes sociais e quiseram também. Hoje, as máscaras representam 70 por cento das vendas da loja, são mais de 200 peças por dia que podem combinar com as roupas, ter dupla face, pinturas à mão e se adaptar a diferentes formatos de rosto.

A máscara tem duas funções importantes sua capacidade de filtrante e permitir a respiração da pessoa, porém para fugir dos modelos que se assemelham aos dos hospitais celebridades e anônimos tem buscado acessórios que variam cores e formatos, que se adaptem melhor ao rosto. Máscaras de grife chegam a custar 600 reais.

A médica infectologista Thaís Guimarães aponta alguns limites para a criatividade nas máscaras: máscaras de tecido muito grosso ou muito fino podem atrapalhar no combate ao vírus, assim como máscaras com lantejoulas, pedrarias ou até mesmo máscaras de crochê podem ter sua higienização dificultada e permitir que o vírus penetre e fique no item.


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