A transmissão do coronavírus desacelerou no Brasil, segundo o relatório semanal da Universidade Imperial College, de Londres. Pela primeira vez desde o início do monitoramento, o ritmo de contágio está abaixo de 1. Atualmente, o País tem 3.462.000 e mais de 111 mil mortes.
Depois da taxa máxima de 2,81 no final de abril, o ritmo de contágio passou a cair, chegando a 0,98 no último relatório. Isso significa que, pela primeira vez, um infectado transmite a doença para menos de uma pessoa.
O maior número de casos no Brasil segue sendo em São Paulo. São mais de 720 mil infectados e 27,5 mil mortes. Em seguida, vem a Bahia, com quase 225 mil confirmações. O Rio de Janeiro acaba de ultrapassar 200 mil registros e já definiu datas para a retomada das aulas presencias: dia 14 de setembro para o ensino privado e dia 5 de outubro para a rede estadual. A partir desta quinta-feira (20), regiões com baixo nível de contaminação podem reabrir estabelecimentos culturais. A medida não vale para a capital.
O Ceará também atingiu o patamar de 200 mil infectados. Logo depois, vem o Pará, estado com mais casos na região Norte: são 182 mil. Minas Gerais tem cerca de 1 mil registros a menos.
No Centro-Oeste, o Distrito Federal é o que tem mais infectados, com 141 mil casos. A volta das aulas presenciais na rede pública, marcada para o dia 31, foi suspensa pelo governo, a fim de evitar o aumento do contágio.
De volta ao Nordeste, o Maranhão também chegou a 140 mil casos. No Sul, o estado mais atingido é Santa Catarina, com 126 mil confirmações. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 730 mil pacientes em acompanhamento e 2.615.000 considerados recuperados.
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