Há duas semanas, uma criança no Rio de Janeiro, sofreu queimaduras por um celular. A menina de sete anos havia dormido em cima do aparelho, que superaqueceu. Os casos acendem um alerta que é preciso monitorar o uso de smartphones quando eles estiverem nas mãos das crianças.
O professor de tecnologia da Fiap, Henrique Poyatos explica que carregadores e baterias comprados no mercado paralelo têm mais chances de apresentar falhas. Isso porque os grandes fabricantes fazem testes rigorosos de segurança.
Para evitar acidentes, é preciso usar o celular de forma correta. Deixar o dispositivo carregando em locais arejados e tirar a capinha de proteção para evitar o aquecimento. E não manusear o aparelho durante o carregamento.
Segundo o professor, o aparelho “já está com o aumento de temperatura por conta da carga” e usá-lo pode fazer com que se aqueça mais, aumentando o risco. “O ideal é deixar ele carregando, esperar a bateria carregar e depois voltar a fazer o uso”, diz.
REDES SOCIAIS