A portaria publicada pela Secretaria de Comércio Exterior, subordinada a pasta da Economia, inclui seringas e agulhas no conjunto de produtos de combate à Covid-19 que precisam de liberação especial para deixar o país. Respiradores, máscaras e luvas já faziam parte desse grupo.
No último dia 29, o Ministério da Saúde realizou um pregão eletrônico que conseguiu ofertas para menos de 3% do total de seringas e agulhas que a pasta pretendia comprar.
Leia também: Ministério da Economia simplifica regras para importação de vacinas contra a Covid-19
O Ministério deve realizar novos pregões para comprar o produto, mas nega que a primeira tentativa tenha sido um fracasso.
O secretário executivo da pasta Élcio Franco, defendeu a medida ao afirmar que a proibição busca evitar "prejuízo" ao Plano Nacional de Vacinação.
Segundo dirigentes de associações que representam o setor de insumos hospitalares, a indústria vem avisando o governo há meses sobre a necessidade de um plano de compra para a aquisição de seringas, mas não foi atendida.
Confira a matéria no Jornal da Tarde:
REDES SOCIAIS