Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Flickr Planalto
Reprodução/Flickr Planalto

O Presidente da República se pronunciou pela primeira vez quanto ao início da vacinação contra a Covid-19. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no último domingo (17), o uso emergencial da CoronaVac e da vacina da Oxford/AstraZeneca. Bolsonaro afirmou que a CoronaVac é a “vacina do Brasil”, e que nenhum estado tem posse sobre ela.

A declaração acontece após ele ter desautorizado a compra de 46 milhões de doses do imunizante e ter criticado sua produção e o Governador de São Paulo. Depois da aprovação da Anvida, ele afirmou que o Governo Federal vai comprar doses do Butantan.

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Bolsonaro, em algumas oportunidades, ironizou a vacina, pois o laboratório que a desenvolveu junto ao Instituto Butantan é da China, país que registrou os primeiros casos do novo coronavírus no final de 2019. Apesar de ter a apelidado de “Vachina”, o presidente assumiu que “não tem o que discutir mais”, após a Anvisa autorizar seu uso.

O Presidente da República e o Governador do Estado de São Paulo trocam diretas e indiretas há alguns meses, quando suas posturas quanto à pandemia começaram a divergir. Doria já afirmou que Bolsonaro "brinca de ser presidente", enquanto Bolsonaro já chamou Doria de "calcinha apertada".