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Presidente da Anvisa cobra documentação para liberar uso da Sputnik V e Covaxin no Brasil

Antônio Barra Torres diz que precisa dessas informações para fazer uma análise dos imunizantes


14/04/2021 17h42

Durante reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa nesta quarta-feira (14), Antônio Barra Torres, diretor-presidente da agência, afirmou que os documentos das vacinas Sputnik V e Covaxin ainda precisam ser entregues para ter aprovação do uso emergencial. Esse seria o principal motivo para não avançar a liberação dos imunizantes.

"Não há, neste momento, um cronômetro disparado sobre a agência em relação a essas duas vacinas, no sentido de que nossa análise só prosseguirá ou progredirá com o aporte de documentos que nos permitam efetuar a devida análise", enfatizou Torres.

A Anvisa ficou pressionada, principalmente em relação a vacina russa, depois de governadores nordestinos, como o do Maranhão e Ceará, entrarem com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar a importação do imunizante.

Na última terça-feira (13), o ministro Ricardo Lewandowski definiu um prazo de 30 dias para que a agência decida sobre a importação da Sputnik V.

Leia também: SP divulga cronograma de vacinação para população acima de 60 anos

O Ministério da Saúde já garantiu 20 milhões de doses da Covaxin no primeiro semestre, e 10 milhões de doses da Sputnik V.

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