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Enquanto acontecia manifestações pró-Bolsonaro em diversas cidades do Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou um pronunciamento em suas redes sociais. Nele, disse ser um 1º de maio (Dia do Trabalhador) triste e de luto devido as mortes causadas pela Covid-19. Além disso, fez críticas ao atual governo e a forma como administrou a pandemia.

“O governo Bolsonaro se recusou a comprar as vacinas que lhe foram oferecidas. 14 milhões de desempregados vítimas de uma política econômica que enriquece os milionários e empobrece os trabalhadores e a classe média. E 19 milhões de brasileiros que estão hoje passando fome, abandonados à própria sorte por esse desgoverno”, disse Lula.

Ao invés de apostar em um evento para discursar a apoiadores no feriado do dia do trabalhador, tradicionalmente feito pelo ex-presidente, Lula apostou em uma publicação na internet. Pelo decreto do estado de São Paulo, está proibido promover aglomerações em todos os municípios.

As críticas não foram direcionadas apenas ao presidente. Ele também criticou Sergio Moro e os desdobramentos da Lava Jato. Segundo o pronunciamento, a operação destrui setores estratégicos da economia, como a construção civil e a cadeia de óleo e gás, e acabou com 4,5 milhões de postos de trabalho.

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Ao final do discurso, Lula voltou dar uma indireta a Bolsonaro dizendo que o Brasil pode voltar a ser o país “dos livros em vez de armas” e de “respeito ao meio ambiente”.


Ciro Gomes também critica o governo

Ciro Gomes, presidente do PDT, também usou as redes sociais para fazer um discurso no feriado do dia do trabalhador e criticar o governo Bolsonaro. O também pré-candidato a presidência em 2022 disse ser o “pior 1º de maio” da história devido a pandemia da Covid-19 e irresponsabilidade do governo federal.

“Esse infelizmente é o pior 1º de maio do pior momento da moderna história brasileira. Mas, exatamente por isso, tem que ser o 1º de maio de maior compromisso de luta e de maior carga de esperança das nossas vidas. Esse é o 1º de maio do maior número de mortes de brasileiros indefesos vitimas da parceria trágica de um vírus mortal e um governo criminoso”, disse Gomes.