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CPI da Covid: Flavio Bolsonaro defende Ernesto Araújo e ataca oposição: “mais um dia difícil”

Filho do presidente defendeu o trabalho do governo federal e fez criticas a opositores e veículos de comunicação


18/05/2021 17h34

Nesta terça-feira (18), o senador Flavio Bolsonaro (Republicanos/RJ) participou da sabatina ao ex-ministro Ernesto Araújo durante a CPI da Covid. Durante seu discurso, ele defendeu ações do governo federal, a atuação do Itamaraty durante a pandemia e alegou que foi “mais um dia difícil para a oposição”.

“A oposição teve mais um dia difícil aqui nesta CPI. O seu depoimento (Ernesto Araújo) foi muito transparente, objetivo, esclarecedor e não deixou cair em nenhuma provocação sobre possíveis desavenças com o presidente da República e outros ministros. Isso nos deu a clareza que o governo fez e continuará fazendo tudo ao seu alcance”, disse o senador.

O filho do presidente fez uma grande defesa do trabalho de Araújo à frente do Itamaraty e atacou aqueles que fazem críticas: “o que acontece de bom na política externa, acontece apesar do Ernesto, o que acontece de ruim, é culpa do senhor. Então, não leve a mal algumas pessoas que falam sobre sua política”.

Para aqueles que fizeram críticas mais pesadas ao depoente, ele definiu como “aqueles que não aceitaram os resultados das eleições”.

Críticas a mídia

O senador também aproveitou o espaço para criticar veículos de imprensa e “agradeceu” por existir internet e meios de comunicação alternativos para buscar dados e informações.

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“Felizmente, nós temos internet e meios de comunicação alternativos que inviabilizam o monopólio das narrativas fiquem apenas com os grandes veículos. Rapidamente, dano um Google, buscar dados e informações que desmentem aquelas narrativas que tentam imputar a culpa no governo federal e no presidente Bolsonaro”, disse o senador.

Ataque a governadores e prefeitos

Bolsonaro também voltou falar da gestão de governadores e prefeitos durante a pandemia, afirmando que o mal planejamento deles foi o grande responsável pelo colapso nos hospitais na segunda onda.

Os senadores do lado governista queriam que gestores municipais e estaduais também fossem investigados na Comissão. Porém, esse pedido não foi aceito e cabe as Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais o papel de investigarem os governantes locais.

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