Notícias

Estudo da USP mostra diferença na eficiência de diversos modelos de máscara

As máscaras PFF2 retêm aproximadamente 98% das partículas, enquanto as máscaras de tecido podem reter de 15% até 70%


23/05/2021 12h11

Um estudo do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), publicado no Aerosol Science and Technology, mostra que diferentes máscaras utilizadas no Brasil têm uma diferença relevante de eficácia.

Na pesquisa, foram usados 227 tipos de máscara comercializados no país. Como resultado, foi observado que o modelo PFF2 é o mais seguro, e retém aproximadamente 98% das partículas, enquanto as máscaras cirúrgicas tem a capacidade de reter 89% delas. As máscaras de TNT ficam em terceiro lugar, com uma eficácia que varia de 78% à 87%. A eficiência das máscaras de tecido, muitas vezes feitas à mão, pode variar de 15% até 70%.

Leia mais: Vacinas da Pfizer e da Oxford são eficazes contra cepa indiana da Covid-19, aponta estudo

Auxílio Emergencial 2021: Caixa paga segunda parcela aos beneficiários nascidos em julho

No Laboratório de Física Atmosférica da USP, os pesquisadores utilizaram partículas de tamanho semelhante às do novo coronavírus, e analisaram a capacidade de retenção do material utilizado para cada máscara.

Principal autor do estudo, o físico Fernando Morais disse à BBC News Brasil que, “embora algumas máscaras sejam mais eficientes do que outras, o uso de máscaras é essencial, qualquer que seja.”

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Calendário de pagamentos do IPVA começa nesta quinta-feira (11) em São Paulo

Prazo para que todas as unidades federativas comecem a emitir a nova CIN termina nesta quinta (11)

Brasileiro sequestrado no Equador é liberado pelos criminosos

Atuação de Israel na Faixa de Gaza já deixou mais de 23,3 mil mortos

Mega-Sena pode pagar até R$ 5,5 milhões no sorteio desta quinta-feira (11)