A Polícia Civil do Rio de Janeiro impôs sigilo de cinco anos ao relatório referente às mortes na Operação Exceptis, no Jacarezinho. A ação, realizada no dia 6 de maio, é a mais letal da história e deixou 28 mortos. Entre as informações sigilosas, estão os nomes de todos os policiais que participaram da operação.
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O sigilo foi estabelecido após órgãos de imprensa solicitarem, com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), os documentos que contêm informações sobre os atos ocorridos na operação. O subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Polícia Civil, Rodrigo Oliveira, que assina a medida, informou que a divulgação pode comprometer e colocar em risco outras atividades de investigação.
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O Supremo Tribunal Federal (STF) julga ação que trata das operações durante a pandemia de Covid-19. O ministro Alexandre de Moraes pediu tempo para analisar o caso, adiando o julgamento.
Veja a reportagem completa na edição desta terça-feira (25) do Jornal da Tarde:
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