O dirigente estadual e secretário do PT de Goiás, foi solto, nesta segunda-feira (31), pela Polícia Federal, após ser levado para a sede do órgão em Goiânia por se recusar a tirar o adesivo do carro que dizia "Fora Bolsonaro genocida". Com a mesma frase, Arquidones Bites comemorou sua liberação.
O professor estava protestando em memória do irmão caçula, que morreu vítima da Covid-19. Arquicelso Bites, seu irmão, era ex-secretário do Entorno do Distrito Federal e ex-vereador de Valparaíso de Goiás.
"Ele saiu da ordem por causa que o presidente da República, esse genocida, não comprou vacina em tempo hábil. Além disso, saiu nas ruas provocando aglomeração. A todo o momento dizia que era simplesmente uma gripezinha”, diz Arquidones.
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Os PMs levaram o professor à delegacia em Trindade, onde o delegado não lavrou ocorrência. Em seguida, seguiram para a PF, na capital, onde ele também foi liberado. Segundo o secretário, além da prisão, ele “quase foi enforcado” e levou “empurrão e soco”. “Mas continuamos na luta”, finalizou.
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