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Em reunião com governadores, Marcelo Queiroga promete 100 milhões de vacinas até agosto

Ministro da Saúde também manteve promessa de vacinar toda a população adulta com a primeira dose até setembro


13/07/2021 17h44

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga se reuniu virtualmente com governadores na manhã desta terça-feira (13) para discutir cronograma de vacinação e pleito para a antecipação da segunda dose. Eles firmaram a promessa de que toda a população adulta do Brasil receberá, pelo menos, a primeira dose da vacina contra a Covid-19 até setembro.

Para a meta ser atingida, o ministro prometeu entregar ao menos 41 milhões de doses de vacina em julho e mais 60 milhões em agosto. Segundo ele, os imunizantes serão distribuídas de forma igualitária aos Estados.


Nas redes sociais, o ministro reforçou que o avanço da vacinação no país e o trabalho em conjunto da União, estados e municípios estão sendo fundamentais para a redução da pandemia no país. "Com apoio de todos, iremos potencializar ainda mais o andamento da vacinação no Brasil. É o que precisamos agora: prosseguir com a vacinação e retorno seguro às atividades para não retrocedermos”, disse.

Leia também: Ex-jogador Adriano recebe primeira dose da vacina contra Covid-19

Os governadores envolvidos na reunião também usaram as redes sociais para mostrar alguns dos tópicos discutidos na manhã de hoje. Fátima Bezerra (PT), governadora do Rio Grande do Norte, pediu ao Ministério a divulgação do número de doses que cada estado receberá por semana.


O principal motivo para esse pedido é a acusação de que muitos estados estão recebendo menos doses do que o necessário. O governador da Bahia Rui Costa (PT) alegou que não está chegando o número correto do imunizante.

"Já passou da hora do Ministério da Saúde corrigir esta distorção e distribuir as vacinas de forma proporcional a cada Estado e cidade", declarou o governador.


Antecipação de segunda dose

Outro tópico discutido na reunião foi uma possível antecipação de aplicação de segunda dose de vacina. O ministro Queiroga pediu tempo para analisar o pedido e saber se é viável ou não essa medida.

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