A ONG “Banco de Alimentos”, que atua desde 1988 na cidade de São Paulo, viu sua demanda crescer durante a pandemia da Covid-19. Ao Jornal da Tarde desta segunda-feira (25), Luciana Chinaglia, fundadora e presidente da organização, afirmou que mais de 1,5 milhão de pessoas são impactadas pelas doações de 5 mil toneladas de alimentos.
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Com uma dinâmica de recolhimento diário de sobras de comercialização, a ONG leva alimentos que seriam descartados a entidades que alimentam mais de 26 mil pessoas por dia. “Uma necessidade que já não era pequena, agora está explosiva. A cada dois brasileiros, um vive em estado de insegurança alimentar”, disse Luciana.
A fundadora do projeto contou como a atuação da ONG precisou ser expandida durante a pandemia para atender diretamente as comunidades de São Paulo, entregando cestas de alimentos, cartões vale-alimentação e vale-gás.
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Para Luciana, é importante também difundir a atuação em doação de alimentos para cada vez mais grupos e pessoas: “As empresas podem buscar essa orientação com a gente, nós temos toda a vontade de explicar e passar esse conhecimento jurídico, administrativo e operacional”.
Ela concluiu afirmando que, "se não mudarmos a forma de agir e pensar, não saremos desse buraco, então é importante que cada um faça sua parte”.
Veja a entrevista completa do Jornal da Tarde:
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