Paulo Lima, o "Galo", se apresentou ao 11º Distrito Policial de Santo Amaro no início da tarde desta quarta-feira (28). O entregador e membro da Revolução Periférica é suspeito de atear fogo contra a estátua que homenageia Borba Gato, bandeirante responsável pela morte de inúmeros indígenas brasileiros.
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Em sua chegada, Galo falou com os jornalistas presentes no local, e disse que a intenção da organização nunca foi de atacar ninguém, mas sim de fomentar uma discussão. "O ato que foi feito no Borba Gato foi para abrir um debate. Em nenhum momento, aquele ato foi feito para machucar alguém ou causar pânico na sociedade", explica.
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"As pessoas agora podem decidir se eles querem uma estátua de treze metros de altura que homenageia um genocida e um abusador de mulheres", concluiu Paulo Galo. Minutos depois, o ativista e sua esposa foram presos pelo ato.
Seu perfil oficial no Twitter ainda divulgou uma nota de esclarecimento à imprensa, veja:
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