Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Flickr Senado Federal
Reprodução/Flickr Senado Federal

O dono da Precisa, Francisco Maximiano, não respondeu às perguntas relacionadas ao caso Covaxin durante a CPI da Covid-19 nesta quinta-feira (19), e também não fez o juramento de dizer a verdade no depoimento.

Ao ser questionado pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre as negociações da compra da Covaxin, Maximiano respondeu: "Por favor, não entenda como uma afronta, mas vou exercer o direito ao silêncio".

Leia mais: CPI da Covid aprova quebra de sigilo de Ricardo Barros e de advogado da família Bolsonaro

A Constituição Federal assegura o direito ao silêncio e a não autoincriminação. Desta forma, os investigados não são obrigados a falar. Contudo, isso não se aplica no caso de uma testemunha. O art. 203 do Código de Processo Penal afirma que: “A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e lhe for perguntado”.

A Precisa atuou como representante do laboratório indiano Baraht Biotech, fabricante da Covaxin, no Brasil e estaria envolvida em irregularidades no processo de compras da vacina indiana pelo Ministério da Saúde. A empresa nunca compartilhou detalhes sobre o contrato, entretanto, o goverdo brasileiro previa o pagamento de R$ 1,6 bilhão para a aquisição de 20 milhões de doses.

Leia também: CPI da Covid ouve Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, nesta quinta-feira