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Divulgação/Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Divulgação/Câmara Municipal do Rio de Janeiro

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ) determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) na investigação que apura a contratação de funcionários “fantasmas” no gabinete do parlamentar. Além dele, outras 26 pessoas e sete empresas também tiveram os sigilos desbloqueados.

Essa é a primeira vez desde o início da investigação, que começou há dois anos, que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) levanta a possibilidade de um esquema de “rachadinha” no gabinete de Bolsonaro na Câmara dos Vereadores.

O pedido de quebra de sigilo foi feiro pelo MP à Justiça do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada pela 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado do TJ/RJ.

Filho do atual presidente foi eleito vereador do Rio de Janeiro pela primeira vez em 2001 e já está no seu sexto mandato consecutivo. Em 20 anos como parlamentar, dezenas de pessoas foram nomeadas para trabalhar em seu gabinete.

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O MPRJ afirma ter indícios de que muitos dos assessores não cumpriam o expediente e podem ser considerados funcionários “fantasmas” para um esquema de “rachadinha”.

Como o esquema acontecia

Segundo os promotores, o esquema acontecia com saques de dinheiro em espécie das contas dos assessores "fantasmas", e que eram entregues a funcionários de confiança do gabinete do vereador responsáveis pela arrecadação. Nessa prática, o dinheiro vivo é usado para pagar despesas ou adquirir bens para o parlamentar.

O MPRJ identificou que Carlos manteve e utilizou grandes quantias de dinheiro vivo ao longo dos mandatos como vereador na capital carioca.