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Reprodução/ Flickr Senado Federal
Reprodução/ Flickr Senado Federal

A defesa de Marconny Nunes Ribeiro, apontado como lobista da Precisa Medicamentos, apresentou, nesta quarta-feira (1º), atestado médico do hospital Sírio-Libanês para que ele não compareça à CPI da Covid. O depoimento estava marcado para quinta-feira (2).

Este é o segundo depoimento da Comissão adiado nas últimas 24 horas. Marcos Tolentino, “sócio oculto” da FIB Bank, também apresentou um atestado assinado por médicos do Sírio-Libanês. 

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A defesa de 'lobista' da Precisa Medicamentos diz que ele apresenta dor pélvica e não poderá depor na Comissão.

O presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM) ligou para o presidente do hospital. Segundo Aziz, os médicos que assinaram os atestados podem ser chamados a depor, caso o problema de saúde dos convocados não seja confirmado.

"O diretor-geral do Sírio vai tomar providências para saber o que está acontecendo. Ele também encaminhou sobre a questão do Marconny, que alega problema pélvico. Não é coisa que a pessoa está morrendo e que não possa vir aqui fazer depoimento. É uma forma de tentar fugir", afirmou o senador.

Omar Aziz ainda ressaltou que o depoimento dos dois é importante. O atestado de Marconny tem duração de 20 dias. Marcos Tolentino diz estar com formigamentos pelo corpo.

"São duas peças importantes, o senhor Tolentino é o grande homem do FIB Bank e o Marconny é um senhor que está envolvido em muitas coisas, um lobista que aparece nas conversas, que tinha conhecimento de um grupo de pessoas que agia para tirar proveito da compra de vacinas e outros medicamentos", declarou Aziz.

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