Notícias

Rosa Weber é escolhida como relatora de ações contra MP do Marco Civil da Internet

Os partidos PT, PSB, PSDB, Novo, PDT e Solidariedade e o senador Alessandro Vieira entraram com um pedido no STF para anulação da Medida Provisória sancionada por Bolsonaro


08/09/2021 18h12

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi escolhida, nesta quarta-feira (8), como relatora de ações de seis partidos e do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) contra a Medida Provisória (MCI) do Marco Civil da Internet. MP teve assinatura do presidente Jair Bolsonaro última segunda-feira (6).

A medida limita a remoção de contas e conteúdo nas redes sociais. De acordo com nota publicada nas redes sociais da SECOM (Secretaria Especial de Comunicação Social), a mudança no texto garante "liberdade de expressão" e "maior clareza quanto a "políticas, procedimentos, medidas e instrumentos" utilizados pelos provedores de redes sociais para cancelamento ou suspensão de conteúdos e contas".

Leia Mais: Bolsonaro edita MP que limita remoção de contas e conteúdo nas redes sociais

Os partidos PT, PSB, PSDB, Novo, PDT e Solidariedade e o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) entraram com pedido de anulação da assinatura e suspensão da MP na última terça-feira (7).

Rosa Weber ficou como relatora porque já avalia uma ação que discute o bloqueio ou não de serviços de aplicativos de mensagens pela internet. A ministra pode levar o tema para o plenário ou atender o pedido de suspensão do texto.

Leia Também: PSB e Alessandro Vieira acionam STF contra MP que limita remoção de conteúdo em redes sociais

Veja matéria sobre Marco Civil da Internet no Jornal da Cultura:

 

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Em delação premiada, ex-PM confirma que Ronnie Lessa foi quem disparou contra Marielle Franco

Caso Marielle: após prisão, Anielle Franco reafirma confiança em investigação da PF

Lula assiste à estreia da Seleção Brasileira e parabeniza jogadoras por vitória

Em Gaza, arqueólogos encontram 125 tumbas em cemitério romano de 2 mil anos atrás

Investigação sobre morte de Marielle Franco gera prisão de ex-bombeiro no RJ