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Morre Veronica Wolski, mulher que queria ser tratada contra Covid-19 com ivermectina

Aos 64 anos, a norte-americana era uma defensora popular defensora do QAnon, teoria da conspiração de extrema direita; ela ficou conhecida por pendurar faixas em uma ponte em Chicago


13/09/2021 13h35

Morreu na manhã desta segunda-feira (13), no Amita Resurrection Health Medical Center, Veronica Wolski, mulher que exigia que o hospital de Chicago, nos Estados Unidos, tratasse seu diagnóstico de Covid-19 com ivermectina.

O medicamento já foi comprovado ineficaz para o tratamento da doença pelas autoridades, como a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Woski, de 64 anos, foi hospitalizada há duas semanas. Ela era defensora do QAnon, teoria da conspiração de extrema direita criada nos EUA, e ficou conhecida por exibir faixas com discursos negacionistas em uma ponte em Chicago.

Nas redes sociais, ela costumava compartilhar crenças antivacina contra o coronavírus e o uso de máscaras. “Nunca usei máscara. Chamei a polícia para pessoas que tentaram me obrigar a usar máscara”, disse ela em um de seus vídeos.

A hospitalização de Wolski ganhou as manchetes no último mês depois que seu marido e apoiadores divulgaram que ela havia solicitado tratamento com ivermectina no hospital.

A Amita Health confirmou na época que a equipe recebeu "centenas de telefonemas e e-mails associados ao atendimento de um paciente".

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