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Divulgação/Palácio do Planalto/Alan Santos
Divulgação/Palácio do Planalto/Alan Santos

A situação econômica do Brasil piorou nos últimos meses para 69% dos brasileiros. É o que mostra uma pesquisa do Instituto Datafolha publicada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (20). O número está próximo dos maiores patamares já registrados nos levantamentos em que esse questionamento foi feito.

Em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT), o índice chegou a 82%. No governo Michel Temer (MDB), no período de junho de 2018, a 72%.

No governo Jair Bolsonaro (sem partido), a pergunta apareceu nas pesquisas de 2019, com resultado em torno de 35%, e retornou agora em setembro de 2021. O questionamento não estava nos levantamentos feitos em 2020, após o início da pandemia da Covid-19.

Entre os apoiadores do governo, 31% apontam que a economia melhorou e 36%, que piorou. Para 32%, a situação ficou como estava.

Segundo o Datafolha, a situação econômica do país piorou para 74% das mulheres e 62% dos homens; para cerca de 70% das pessoas de 16 a 44 anos e de 65% dos entrevistados acima dessa faixa etária; 62% dos evangélicos e 71% dos católicos.

A avaliação da piora na economia cai conforme aumenta a renda do entrevistado. Na faixa de até dois salários mínimos, é de 70%. Na acima de dez salários mínimos é de 62%. Já na escolaridade ocorre o oposto: 64% das pessoas com ensino fundamental e 74% das que têm ensino superior dizem que a economia piorou.

Por região, a avaliação negativa da economia fica em 70% no Sudeste e Nordeste e em 65% nas demais regiões. Por ocupação, destaca-se o índice elevado entre assalariados sem registro (77%) e estudantes (74%) e menor entre empresários (54%).

Os entrevistados também foram perguntados se, nos próximos meses, a situação econômica do país vai melhorar, piorar ou ficar como está. Para 39%, vai piorar. Já 28% responderam que vai melhorar, e 30% afirmam que a situação vai continuar a mesma.

A pesquisa foi feita presencialmente, com 3.667 brasileiros em 190 municípios, entre os dias 13 e 15 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para baixo ou pra cima.

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