Na última quarta-feira (29), o comitê da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre desaparecimentos forçados publicou um relatório que revela omissão por parte do governo brasileiro sobre a investigação e condução de casos, principalmente aqueles ligados às forças policiais.
O comitê da organização recomendou ao Brasil que os casos de desaparecimentos que envolvam policiais não sejam julgados por tribunais militares, e citou Davi Fiúza. O menino de 14 anos está desaparecido desde 2014 após abordagem policial em Salvador, na Bahia.
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Por falta de provas para acusar os dois tenentes e dois sargentos da PM envolvidos por homicídio, o Ministério Público os enquadrou por sequestro e cárcere privado, e o caso foi enviado para a Justiça Militar.
O comitê da ONU também revelou preocupação com as informações recebidas sobre desaparecimentos forçados que teriam acontecido recentemente nas periferias das grandes cidades.
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Veja a reportagem completa do Jornal da Tarde:
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