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Reprodução: Arquivo pessoal
Reprodução: Arquivo pessoal

Em julgamento da morte do músico Evaldo Rosa, alvejado com 80 tiros em direção ao seu carro em 2019, a defesa dos 12 militares que respondem pelo crime acusou um catador de latinhas de cometer o delito.

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O catador acusado é Luciano Macedo, morto na mesma ação militar que tirou a vida de Evaldo, enquanto tentava ajudar a família do músico. A defesa dos militares alega que Macedo seria olheiro do tráfico local e atirou na tropa para fugir, mas não apresentou provas. Além disso, não foi encontrada nenhuma arma que pertencesse ao catador na cena do crime.

Com isso, a acusação contraria o relato das vítimas sobreviventes e também da perícia feita no local.

A versão dos militares revoltou a viúva de Luciano Macedo. "Eu estou indignada. É muito fácil acusar quem já está morto e não pode se defender, enquanto isso, o Exército mata quem eles querem.

Ela e o marido tinham passagens por tráfico, mas segundo a viúva, Luciano já tinha saído do mundo das drogas.

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A defesa ainda afirmou, mais uma vez sem provas, que os militares reagiram a disparos de traficantes que atuam na região.