Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Unsplash
Unsplash

A imunização contra em Covid-19 tem sido eficaz no estado de São Paulo, colocando-o como líder de vacinação no país. Até agora, 87% da população adulta já tomou as duas doses - ou a dose única - da vacina, ultrapassando países desenvolvidos como a Alemanha, que está com 75%, o Reino Unidos e os Estados Unidos, ambos com 68%.

Atualmente, o foco da campanha de vacinação no estado são crianças e adolescentes de 12 aos 18 anos. A estatística demonstra que 78,5% delas já foram imunizadas, o que significa que, entre 5 moradores do estado, 4 já receberam a vacina.

O total de vacinados - de 12 anos pra cima - somam cerca de 38 milhões de pessoas já imunizadas com pelo menos uma dose, o que corresponde a 98,1% da população do estado de São Paulo. Segundo levantamento feito pela Folha de São Paulo, no ranking de pessoas completamente vacinadas, SP estaria na quinta posição, perdendo apenas para Espanha, Canadá, França e Itália.

O Brasil começou sua campanha de vacinação atrasada em relação aos países desenvolvidos. Canadá e EUA, por exemplo, começaram a imunização no início de dezembro, enquanto no país, a primeira dose foi aplicada no dia 17 de janeiro, cerca de um mês depois.

Leia mais: Sem consenso e com baixo quórum, Câmara adia votação da PEC dos Precatórios

Apesar da defasagem, o estado de São Paulo conquistou uma posição de destaque na imunização mundial e no Brasil. Nacionalmente, o estado tem o maior número de vacinados com esquema vacinal completo e o maior número com apenas uma dose. Essa vacinação em massa levou à queda significativa no número de internações, óbitos e casos.

Agora, o maior desafio para as autoridades paulistas é diminuir a lacuna entre os que tomaram apenas a primeira dose e os que já estão com esquema vacinal completo. Para isso, houve uma diminuição no intervalo entre as doses da Astrazeneca, que caiu de doze para oito semanas, e da Pfizer que foi de oito para três.

Veja reportagem completa:


Leia também: Esconderijo do miliciano Adriano da Nóbrega é demolido em força-tarefa no Rio