Números do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) indicam que mais de 40% dos acidentes aéreos ocorridos no Brasil a partir de 2011 aconteceram com aeronaves particulares. Nos últimos 10 anos, foram registrados 1.824 casos no país.
Voos comerciais, categorizados como aviação regular, correspondem a apenas 0,87% do total. Já a categoria de táxi aéreo, à qual o avião que caiu com a cantora Marília Mendonça na última sexta-feira (5) pertence, é responsável por 6,35% dos acidentes.
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Os serviços, bem como os dados do Cenipa, englobam helicópteros, ultraleves, dirigíveis e aviões.
Enquanto a aviação particular diz respeito a uma pessoa que possui um avião e pode viajar quando quiser, mas não pode cobrar para levar passageiros, o táxi aéreo é prestado por empresas do ramo. Por se tratar de um serviço comercial, segue o protocolo cabível da área.
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