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Reprodução/Twitter @londonsbleeding
Reprodução/Twitter @londonsbleeding

No último sábado (20), as redes sociais observaram o relato de Arthur Skyler, que teria sido barrado duas vezes no metrô do Distrito Federal (DF). Segundo o condutor e treinador, ele foi impedido de utilizar o transporte público junto com seu cão de serviço.

O jovem alega ter autismo e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (tdah), condições que o dão o direito de transitar com seu cachorro Atlas, que o ajuda em crises diariamente.

De acordo com o relato, a resposta do segurança teria sido de que "a lei federal não cabe no metrô, pois temos as próprias leis”. Mesmo com a apresentação dos documentos necessários, o profissional não teria respeitado o direito do rapaz.

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“Eu refutei e entrei mesmo assim. Não posso descer ou subir escadas pois eu passo mal. Entrei na estação e quando fui passar na catraca outro agente me parou e pediu a identificação. Entreguei tudo: crachá do cão, papel com lei, minha RG, laudo e carteira de vacina do cão”, contou Skyler.

“No fim ele disse que eu seria barrado de agora em diante todas as vezes. Tirou fotos minhas, do meu cão, da lei, de tudo e continuou dizendo que a lei não se aplica a eles”, apontou em sua conta no Twitter.

Em seu texto, o condutor completa que a ajuda de Atlas é “algo que impacta muito no meu meio social e independência. Quem me conhece sabe que eu mal saio de casa e ele é o que mais me traz independência.”

“Até quando eu vou ter meus direitos negados? Até quando eu vou ter minha independência barrada por desinformação?”, questionou.