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Com a proximidade das festas de fim de ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está recomendando que a vacinação contra a Covid-19 seja obrigatória para entrada no Brasil por ar e terra. As orientações estão em duas notas técnicas enviadas para a Casa Civil no último dia 12 e divulgadas nesta quinta-feira (25) pela agência reguladora.

"A inexistência de uma política de cobrança dos certificados de vacinação pode propiciar que o Brasil se torne um dos países de escolha para os turistas e viajantes não vacinados, o que é indesejado do ponto de vista do risco que esse grupo representa para a população brasileira e para o Sistema Único de Saúde", pontuou a Anvisa em uma das notas.

De acordo com o texto, a segunda dose ou a dose única da vacina deve ter sido dada pelo menos 14 dias antes da entrada no país.

A dispensa de apresentação do comprovante de vacinação ficaria concentrada apenas para trabalhadores do transporte de cargas ou em uma eventual avaliação do Ministério da Saúde em relação a países que estão com a cobertura vacinal elevada e contexto epidemiológico controlado.

No caso de entrada aérea, além do comprovante da vacina, a agência recomenda ainda a ampliação da testagem para vacinados ou não vacinados, uma auto quarentena para não vacinados até o resultado do teste de Covid-19, a ser realizado a partir do quinto dia da chegada, além da Declaração de Saúde do Viajante (DSV), já exigida desde 2020.

A decisão de possíveis restrições na entrada de viajantes é realizada em conjunto com a Casa Civil, Ministério da Saúde, Ministério da Infraestrutura e Ministério da Justiça e Segurança Pública. O pedido de exigir o passaporte da vacina, porém, esbarra no presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que já se manifestou ser contra a medida diversas vezes e afirmou não ter tomado a vacina.

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