Líderes de empresas no Brasil se sentem pressionados com mudanças no ambiente de trabalho
Pandemia obrigou os profissionais a se adaptarem, mostra pesquisa; Brasil ocupa terceiro lugar do ranking com 80%
26/11/2021 10h53
Uma pesquisa do LinkedIn mostra que 80% das pessoas que atuam em cargos de liderança no Brasil se sentiram pressionadas com as mudanças no ambiente de trabalho trazidas pela pandemia. Muitos profissionais tiveram que se adaptar às políticas adotadas para diminuir o contágio pelo coronavírus.
Houve também a necessidade de oferecer maior flexibilidade às equipes, passando diversos empregos que antes eram presenciais em para o modelo de home-office ou híbrido.
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Segundo o estudo, a maior demanda se deu após os funcionários passarem a escolher os horários e locais de trabalho, o que aconteceu em 46% das empresas. Em 38%, também apareceram iniciativas do governo, seguidas de medidas tomadas pelas próprias empresas (35%), por investidores (32%), por concorrentes (27%) e pela mídia (23%).
No ranking de países que mais observam líderes pressionados, o Brasil ficou em terceiro, atrás da Holanda, com 93%, e da Irlanda, com 82%. Países como Reino Unido, França, Alemanha, México, Espanha e Estados Unidos, que registraram entre 65% e 78%, ocuparam as demais posições mais altas.
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