Fundação Padre Anchieta

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Há 73 anos, em 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), em Paris, assinou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). A data também é celebrada como o Dia Internacional dos Direitos Humanos desde o ano de 1950.

A Declaração Universal possui 30 artigos que garantem, entre outros princípios, que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos” e “todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. Confira todos aqui!

Segundo a própria ONU, os direitos humanos são “garantias jurídicas universais que protegem indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a dignidade humana”.

O trabalho teve início após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e foi fruto da mobilização de 50 autoridades de nações diferentes, cujo objetivo era buscar valores a serem seguidos por países democráticos e promover a liberdade, igualdade, dignidade, paz e justiça para todos os cidadãos e cidadãs.

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Nesta sexta-feira, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que o mundo está numa “encruzilhada” e que a pandemia da Covid-19, a crise climática e a expansão das tecnologias digitais criaram novas ameaças para os direitos humanos.

“A exclusão e a discriminação são galopantes. A esfera pública está encolhendo. A pobreza e a fome estão aumentando pela primeira vez em décadas. Milhões de crianças estão perdendo o seu direito à educação. As desigualdades se agravam. Mas podemos escolher um caminho diferente”, afirmou.

“A recuperação da pandemia deve ser uma oportunidade para expandir os direitos humanos, as liberdades e reconstruir a confiança: confiança na justiça e na imparcialidade das leis e das instituições, e confiança de que uma vida digna está ao nosso alcance”, complementou.

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