Desde o dia 1º de janeiro de 2022, o Brasil adotou a nova Classificação Internacional de Doenças (CID). Entre as mudanças, está a inclusão dos distúrbios causados por jogos eletrônicos, que afeta, principalmente, as crianças.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu distúrbio em jogos como uma patologia com “padrão de comportamento persistente ou recorrente”. Para a psicopedagoga Quezia Bombonatto, a mudança vem em boa hora, tendo em visto o aumento da exposição de crianças à telas na pandemia.
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“A exposição aumentou muito e isso vem causando alguns transtornos que preocupam os médicos especialistas em saúde mental”, disse Quezia.
O uso abusivo de telas pode causar irritabilidade, agressividade e até os mesmos sintomas físicos de abstinência que uma pessoa com vício de drogas, como sudorese, taquicardia, e prejuízos acadêmicos e sociais.
“Não adianta você proibir e não dar algo que substitua aquela atividade. Então é importante conversar com essa criança e propor alternativas para tirá-la de dentro do quarto”, explicou a psicopedagoga.
Veja a reportagem completa do Jornal da Tarde:
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