A Justiça Italiana julgou em terceira instância o caso do jogador Robinho e de seu amigo Ricardo Falco nesta quarta-feira (19), acusados de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão em 2013. Os dois foram condenados a nove anos de prisão.

O jogador de 37 anos já havia sido condenado pelas instâncias inferiores do país, mas o caso seguiu para a Corte de Cassação de Roma”.

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No caso se ele fosse cidadão italiano seria delegado um mandado de prisão para cumprir na Itália, assim como funciona no Brasil. Entretanto, Robinho é brasileiro e está no Brasil. A constituição nacional proíbe que brasileiros sejam enviados para cumprimento de pena.

Com a condenação, o atleta não pode ir até a Europa ou ter contato com países que possuem acordos de cooperação com a Itália, pois, pela legislação, será obrigado a cumprir o mandado de prisão. Já no Brasil ele não será extraditado, pois isso só acontece no Brasil em casos de tráfico de entorpecentes.

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