No Linhas Cruzadas desta quinta-feira (3), Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé discutiram o otimismo do ser humano.

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Segundo pesquisa da Ipsos Data, no final de 2021, 77% da população mundial acreditava que 2022 será um bom ano. A porcentagem é a mesma de janeiro do ano passado, quando as pessoas acreditavam em um momento melhor que o de 2020, mesmo ainda em pandemia.

A apresentadora questionou se o ser humano está “condenado a ser otimista”, algo que Pondé acredita, pois segundo ele não há outra maneira de se pensar, devido à atual realidade.

Segundo o filósofo, é bom ser otimista em meio a uma pandemia.

“É importante que exista uma expectativa de que o ano seja melhor, e essa expectativa não tem que ser só das pessoas ingênuas, ela tem que estar presente nas pessoas que discutem a pandemia”, opinou.

Pondé ressaltou que não devemos negar o momento vivido, mas analisar os lados bons também.

“O mundo está cansado da pandemia. Isso não significa negá-la, mas significa acompanhar nas suas variações. A gente não está mais em 2020 e 2021. O que se falava naquela época não vale mais. Por isso, esse otimismo de se informar e mudar a disposição de espírito em relação ao mundo, eu acho uma das melhores formas de otimismo que existe”, completou.

Veja o trecho completo:

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Assista ao programa na íntegra:

Exibido às quintas, Linhas Cruzadas é parte da faixa de jornalismo da TV Cultura que traz uma atração diferente para cada dia da semana após o Jornal da Cultura. Sob o comando de Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama, o debate semanal vai ao ar sempre às 22h.