Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Unsplash
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O Ministério Público Federal (MPF) deu prazo de dez dias úteis para o Telegram fornecer informações "pertinentes à análise da política de enfrentamento da plataforma a práticas de desinformação e violência digital". O pedido foi encaminhado no último domingo (20) pelo advogado Alan Campos Elias Thomaz.

A solicitação foi feito devido inquérito que apura "eventuais violações de direitos fundamentais por parte de provedores de aplicação da internet que operam no Brasil”. A investigação é feita pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo.

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As empresas que administram outras redes sociais, como Facebook, YouTube, Twitter e TikTok, também deverão prestar esclarecimentos sobre o assunto e como elas atuam contra “práticas organizadas de desinformação que colocam em risco a saúde da população e o funcionamento das instituições democráticas".

Mesmo com a liberação das atividades do último domingo (20), o Telegram ainda precisa esclarecer as dúvidas ao MPF. O aplicativo chegou a remover links do canal do Presidente Jair Bolsonaro (PL) relacionados a documentos sigilosos.