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Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a colocar em dúvida o processo eleitoral desta quarta-feira (30). A declaração aconteceu durante um discurso na inauguração de uma estação de trem em Parnamirim (RN).

“Pode ter certeza de que, por ocasião das eleições, os votos serão contados no Brasil. Não serão dois ou três que decidirão como serão contados esses votos”, afirmou.

Apesar de não falar nomes, o presidente entrou em conflito com três ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2021: Luís Roberto Barroso (ex-presidente da Corte), Edson Fachin (presidente vigente) e Alexandre de Moraes (que vai assumir a presidência tribunal eleitoral em outubro).

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Em 2021, o chefe do Executivo fez diversos ataques ao sistema eleitoral brasileiro. Bolsonaro afirmou que não eram seguras, o que foi desmentido e comprovado pelo TSE. No dia 7 de setembro, provocou os ministros do tribunal e ainda fez pronunciamentos antidemocráticos.

Ainda no evento, o presidente disse que o país precisa ser governado por líderes que estão próximos ao povo.

“Chega de ser governado por pessoas que não acreditam no seu povo, por pessoas que querem o poder pelo poder. Pode ter certeza: os exemplos eu bem tenho demonstrado. Temos um dos presidentes mais democratas da história do Brasil. Um presidente que, inclusive, deu o direito ao seu povo a ter a posse de uma arma de fogo. Chega de só bandido estar armado e defendido por governos. Quem tem que estar armado são os homens e mulheres de segurança pública e homens e mulheres do povo de bem do nosso Brasil. Povo armado jamais será escravizado”, completou.

Ainda sobre a corrida eleitoral, declarou que o “bem” vencerá neste ano. “Cada vez a população entende quem está do lado do bem e quem está do lado mal. A luta, como disse o pastor agora há pouco aqui, não é da esquerda contra a direita, mas é do bem contra o mal. E o bem sempre venceu. E dessa vez não será diferente: o bem vencerá. O bem está ao lado da maioria da população brasileira”, acrescentou.

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