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Reprodução/Fernando Maia | Riotur (Fotos Públicas)
Reprodução/Fernando Maia | Riotur (Fotos Públicas)

A Defensoria Pública do Estado de São Paulo entrou com um pedido nesta quarta-feira (13) para que a Polícia Militar (PM) e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) não usem força contra os blocos de carnaval que forem às ruas durante o feriado de Tiradentes, em 21 de abril.

Mesmo sem o apoio da prefeitura, pelo menos 40 blocos planejam desfilar no próximo feriado prolongado em diversos pontos da capital paulista.

O pedido da Defensoria foi feiro com base nas preocupações dos próprios organizadores do carnaval de rua da cidade. Eles temem repressões dos agentes de segurança caso façam a festa nas ruas.

“O que a gente espera é que o Poder Público respeite esses direitos, garantindo que as festividades ocorram da forma mais tranquila e pacifica possível. A gente tá pedindo inclusive pra que esclareçam se já há planejamento de operação especifica para acompanhar as festas de rua nesse período”, disse a defensora pública Letícia Marquez de Avelar.

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Devido a pandemia, a prefeitura afirmou que não houve tempo suficiente para organizar o carnaval de rua deste ano. a Defensoria Pública questionou o Poder Público sobre a possibilidade de oferecer pelo menos banheiros químicos e a estrutura de limpeza para os desfiles.

Além disso, o prefeito Ricardo Nunes afirmou que, mesmo sem o planejamento prévio, não impedirá as pessoas de celebrarem o carnaval.