Anvisa pede mais dados para poder liberar a CoronaVac às crianças de três a cinco anos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu mais informações sobre o uso pediátrico da CoronaVac ao Instituto Butantan na última quinta-feira (14). Em março, o produtor da vacina contra a Covid-19 pediu que órgão liberasse o imunizante para as crianças dos três aos cinco anos de idade.

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De acordo com a Anvisa, os dados fornecidos pelo instituto são insuficientes para a conclusão da análise. Também foi enviado um ofício ao Butantan, no qual a agência solicita informações complementares a respeito da CoronaVac.

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Um dos dados requisitados é a proteção oferecida pela vacina entre dois e três meses da aplicação da segunda dose em um cenário em que a variante ômicron do coronavírus é predominante. Outro é um estudo sobre a efetividade do imunizante nas crianças e sua duração.