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Reprodução Siderúrgica Azovstal após ataque

Após dias de medo e sofrimento, mais de 100 civis foram retirados neste domingo (1º) dos bunkers da siderúrgica Azovstal, em Mariupol, na Ucrânia. As pessoas estavam escondidas no subsolo para se protegerem dos bombardeios russos.

A retirada aconteceu através de uma operação de resgate arquitetada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Cruz Vermelha Internacional.

Mas importante destacar que esse é apenas uma parte das pessoas que estão na siderúrgica. Aproximadamente 1000 pessoas ainda aguardavam ajuda para sair.

A primeira etapa da operação foi comemorada pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em suas redes sociais. “Grato à nossa equipe! Agora eles, juntamente com as Nações Unidas, estão trabalhando na evacuação de outros civis da fábrica”, publicou.

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O Ministério de Defesa russo também confirmara o início da operação de retirada de civis.

“Em 30 de abril, após a instauração do cessar-fogo e da abertura de um corredor humanitário, dois grupos de civis saíram dos edifícios anexos ao terreno da fábrica metalúrgica de Azovstal”, afirmou o ministério no Telegram, na manhã deste domingo.

Mariupol está sob controle russo, mas alguns combatentes e civis ucranianos abrigaram-se em Azovstal, que é uma grande fábrica projetada no período soviético com muitos labirintos e de túneis projetados para resistir a ataques.