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Reprodução/Flickr Eletrobras Furnas
Reprodução/Flickr Eletrobras Furnas

O ministro Vital do Rego, revisor do processo de privatização da Eletrobras no Tribunal de Contas da União (TCU), apontou seis irregularidades que encontrou no processo.

O TCU retomou nesta quarta-feira (18) o julgamento da segunda etapa do processo de privatização da Eletrobras, empresa que provê energia ao país. A venda da estatal depende do aval da Casa.

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Vital diz que uma das principais irregularidades está na reestruturação societária da Eletronuclear. A medida que vai entregar a política nuclear à iniciativa privada, além disso, a omissão de R$ 2,7 bilhões em dividendos do Grupo Eletrobras.

“Com esse calendário louco pra entregar a Eletrobras por preço de banana… essa ilegalidade fica flagrante.  Caso essa ilegalidade permaneça, teremos a privatização da Eletronuclear e um prejuízo de 730 milhões à União”, disse.

A dívida traria prejuízos à União em caso de privatização, pois o governo reduziria sua fatia para 45% na capitalização.

O ministro ainda disse que há irregularidades na subavaliação da fatia brasileira em Itaipu Binacional. "Não é possível prosseguir com a desestatização da Eletrobras antes de as ilegalidades serem corrigidas”, completou. 

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