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Reprodução/Twitter @aljazeera
Reprodução/Twitter @aljazeera

O governo do Israel afirmou na ultima quarta-feira (25) que não houve “nenhuma suspeita de crime” no assassinato da jornalista palestina Shireen Abu Akleh, que foi morta atiros na Cisjordânia ocupada.

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Abu Akleh, era uma grande estrela da rede árabe Al Jazeera, com sede no Catar, a repórter foi baleada na cabeça no dia 11 de maio, quando estava relatando um ataque israelense ao campo de refugiados de Jenin.

Sua morte trágica causou ondas de choque em toda a região, atraindo a condenação global. As Nações Unidas e a União Europeia, entre outros, pediram uma investigação completa sobre o que foi descrito como um assassinato deliberado “a sangue frio”.

O regime israelense prometeu lançar uma investigação sobre o terrível assassinato a jornalista. Tel Aviv ainda pediu que a Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, coopere em sua chamada investigação.

O presidente palestino Mahmoud Abbas, rejeitou uma investigação conjunta de Israel, dizendo: “Eles cometeram o crime e não confiamos neles”.

Em um discurso dirigido a milhares de palestinos em um memorial para Abu Akleh, ele também enfatizou que os palestinos “consideram as autoridades de ocupação israelenses totalmente responsáveis ​​por seu assassinato”, prometendo que “este crime não pode ficar impune”.

O advogado militar de Israel Yifat Tomer-Yerushalmi, disse em um comunicado que “dado que a senhora Abu Akleh foi morta no meio de uma zona de combate ativa, não pode haver suspeita imediata de atividade criminosa sem mais evidências”.

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