O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta sexta-feira (3) que "se precisar, iremos à guerra" para defender a "liberdade". A declaração aconteceu durante agenda oficial em Umuarama, no Paraná.
“Eu peço que vocês cada vez mais se interessem por esse assunto. Se precisar, iremos à guerra. Mas eu quero um povo ao meu lado consciente do que está fazendo e de por quem está lutando”, disse.
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O presidente afirmou que os brasileiros precisam se "informar” e se “preparar” para um evento do futuro. Bolsonaro ainda justificou que o objetivo é que o Brasil "siga o caminho" de outros países sul-americanos.
"Onde hoje, não mais os ladrões de dinheiro do passado, surgiu uma nova classe de ladrão, são aqueles que querem roubar a nossa liberdade. Peço para que vocês cada vez mais se interessem por esse assunto”, destacou.
“Todos nós temos um compromisso com o nosso Brasil, não apenas os militares que fizeram um juramento de defender a pátria com o sacrifício da própria vida. Todos nós temos que nos informar e se preparar, porque não podemos deixar que o Brasil siga o caminho de alguns outros países aqui na América do Sul”, completou.
No evento, Bolsonaro estava ao lado do ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e o presidente de Itaipu Binacional, almirante Anatalicio Risden Júnior.
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