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A médica Maria Cecília Gonçalves, que atendeu e atestou a morte de Fernanda Cabral, 22, "por causas naturais" após a jovem ser envenenada ao comer um sanduíche na casa da madrasta Cíntia Mariano, será investigada pela polícia por falso testemunho.

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Em coletiva de imprensa nessa quinta-feira (7), o delegado Flávio Rodrigues, da 33ª DP, disse que em depoimento a médica afirmou que a decisão de não mandar o corpo passar por perícia no Instituto Médico Legal foi do chefe de plantão. Mas, segundo depoimento dele, ela não o consultou.

“O dever legal e profissional era que a doutora, verificando que aquela morte era suspeita, fizesse as comunicações. Quando não faz isso, traz diversos problemas na investigação”, afirmou o delegado.

Fernanda morreu em março, após ficar doze dias internada no hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Só após a suspeita do irmão dela, Bruno Cabral, 16, em maio, que a família e a polícia decidiram investigar a suspeita de envenenamento.

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