A residência do ex-presidente americano Donald Trump, localizada no resort de Mar-A-Lago, foi alvo de operação do FBI na última segunda-feira (8).
O motivo da operação seria a possível retirada de documentos da Casa Branca pelo ex-presidente quando ele deixou seu posto, segundo o jornal The New York Times.
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O norte-americano reclamou da operação e a classificou como “desnecessária” e “inapropriada”. Segundo Trump, ele já havia cooperado com as investigações.
“(A operação) é má conduta do Ministério Público, é usar o sistema de justiça como uma arma e um ataque de membros de esquerda radical do Partido Democrata, que desesperadamente não querem que eu concorra à presidência em 2024, especialmente com base em pesquisas recentes, e que também farão qualquer coisa para impedir republicanos e conservadores nas próximas eleições legislativas”, afirmou Trump, no documento.
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O ex-presidente ainda chamou o cumprimento do mandado de busca de “ataque”.
“Eles até arrombaram meu cofre! Qual é a diferença entre isso e [o escândalo de] Watergate, no qual agentes invadiram o Comitê Nacional Democrata? Aqui, ao contrário, os democratas invadiram a casa do 45º presidente dos Estados Unidos”, reclamou.
Além disso, afirmou que algo do tipo “só poderia ocorrer em países quebrados do Terceiro Mundo" e que “infelizmente, os EUA agora se tornaram um desses países, corrupto em um nível nunca visto antes”.
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