A TV Cultura, Band, UOL e Folha de S.Paulo se unem e formam um pool para realizar o primeiro debate presidencial das Eleições 2022, neste domingo (28).
Um dos temas mais abordados nos últimos anos foi sobre política armamentista. O jornalista Leão Serva quis saber de Ciro Gomes (PDT) e Soraya Thronicke (União Brasil) quais as atitudes sobre os decretos aprovados durante o governo Bolsonaro. O candidato começou respondendo e afirmou que arma é feita para matar.
“Não serve para outra coisa. São excepcionais os casos de legitima defesa e no comprimento do dever legal. O próprio presidente Bolsonaro, que é militar, foi assaltado pelo fator surpresa no Rio de Janeiro e o bandido levou a arma dele. E com essa arma deve ter assaltado outras pessoas”, disse o candidato.
Ele até fez ressaltas sobre pessoas que moram interior do Brasil, mas garantiu que a “frouxidão” não pode ser tolerada, combatendo o contrabando de armas.
Leia também: “Pobre nesse país voltará a ser respeitado”, diz Lula sobre retomada econômica
Já a candidata questionou os motivos das pessoas no país precisarem de tanta legitima defesa e garantiu investimento em segurança pública.
“A segurança pública está sucateada. Está muito complicado. Eu moro na fronteira e vejo a dificuldade das pessoas nas fazendas. Sabemos quanto todas as Forças de Segurança do nosso país precisam de investimento e autonomia”, finalizou.
Assista ao trecho completo:
O evento, realizado no principal estúdio da Band, em São Paulo, colocará frente a frente, pela primeira vez, os principais candidatos ao Planalto: Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (PMDB), Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil).
Assista ao debate completo:
REDES SOCIAIS