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Um relatório divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que o número de pessoas que foram forçadas a se casar no mundo aumentou 42,8% em 2021 em comparação a 2016.

Em 2016, o número de pessoas obrigadas a se casar era de 15,4 milhões. Já em 2021, esse número chegou a 22 milhões.

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Para a OIT, o casamento forçado é tratado como uma escravidão moderna, pois muitas vezes essa situação implica na obrigação de trabalhar.

"Uma vez que a pessoa é forçada a se casar, há um risco maior de exploração sexual, violência e servidão doméstica, além de outras formas de trabalho forçado dentro e fora do domicílio. A chance de a mulher ser forçada a executar trabalhos para o cônjuge (ou para família do cônjuge) é maior que a dos homens".

A entidade estima que 32% das pessoas que são forçadas a se casar também são obrigadas a trabalhar. Além disso, dois terços das pessoas obrigadas a se casar são mulheres. Isso equivale a 14,9 milhões de mulheres e meninas.

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A OIT recomenda que a idade mínima de casamento seja elevada para 18 anos, sem exceções, para proteger crianças e criminalizar o ato de casar alguém que não deu consentimento.

De acordo com o relatório, a ordem da prevalência de casamento forçado nas regiões do mundo é a seguinte: países árabes; Ásia e países do Pacífico; Europa e Ásia Central; África; Américas.