Fundação Padre Anchieta

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O luto, embora seja comumente relacionado à morte, também pode ser vivenciado após quaisquer situações significativamente dolorosas, como por exemplo o término de um relacionamento, o fim de uma amizade ou a perda de emprego, além de despedidas e decepções.

A forma como cada pessoa sente e processa o luto é única, o que indica que não existe um tempo certo de duração ou padrões de comportamento completamente definidos.

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Algumas características são comuns, como uma tristeza profunda, perda de interesse e sensação de desânimo, como se a vida tivesse perdido o sentido. Isso também se reflete em sintomas físicos, como dores no corpo, perda de memória e alterações no sono, como dificuldades para dormir e sonolência durante o dia.

Considerado um processo natural diante do momento de perda, pode representar um problema para a saúde quando se torna intenso e prolongado. Em 2022, o luto prolongado passou a ser considerado um transtorno mental na nova versão do manual de diagnósticos de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria (APA) e também na Classificação Internacional de Doenças (CID-11), elaborada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com a OMS, a resposta ao luto nos casos mais graves persiste por um período de tempo atipicamente longo após a perda, sendo de mais de seis meses, no mínimo. O luto é considerado prolongado quando supera aquilo que se enquadra nas normas sociais, culturais ou religiosas esperadas ao contexto de cada indivíduo. Outro indicador do transtorno é quando a perturbação passa a causar prejuízos significativos na rotina de vida pessoal, familiar, social, educacional e ocupacional.

Os sintomas são semelhantes aos da depressão e da ansiedade. De acordo com o Ministério da Saúde, a diferença entre os transtornos está no fator motivador para o sofrimento. No luto prolongado, a perda é o gatilho do problema.

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