O governo da Flórida, nos Estados Unidos, informou nesta sexta-feira (30) que o número de mortes causadas pelo furacão Ian subiu para 21. Além disso, centenas seguem desaparecidas em meio aos destroços.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês), Ian voltou a ganhar força após ter se tornado tempestade tropical. Ele segue sua rota e deverá atingir a Carolina do Sul nas próximas horas.
Alguns condados da Costa do Golfo seguem sem energia e com a comunicação comprometida. As autoridades suspeitam que o número de óbitos seja ainda maior do que o divulgado hoje.
"Os números (...) ainda não são claros, mas recebemos informações que dão conta de uma perda substancial de vidas", disse o presidente americano, Joe Biden, durante uma visita ao escritório da agência federal que combate desastres naturais, FEMA, em Washington.
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Ron DeSantis, governador da Flórida, também disse que, apenas na última quinta (29), mais de 700 resgates foram feitos pelas forças de segurança.
O furacão Ian chegou a atingir a categoria quatro e foi um dos mais fortes a atingir os Estados Unidos em décadas. Os meteorologistas disseram que parte do estado ainda deve observar uma onda de tempestade, ventos e inundações.
Ajuda do governo federal
O governador da Flórida também informou que teve conversou com o presidente Joe Biden na última quinta (29). Em Washignton, foi aprovada uma declaração de desastre e recursos federais serão transferidos para os municípios afetados.
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