Fundação Padre Anchieta

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou nesta segunda-feira (3) testes em humanos da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que se chama SpiN-Tec MCTI UFMG.

Os testes serão feitos em pessoas de ambos os sexos com idade entre 18 e 85 anos. Todos os voluntários precisam estar com o esquema vacinal completo da CoronaVac ou AstraZeneca, além de uma ou duas doses de reforço com a AstraZeneca ou Pfizer há pelo menos seis meses.

Ao todo, serão 432 voluntários e eles serão divididos em dois grupos. O primeiro receberá a dose de reforço da SpiN-Tec e o outro, o reforço da AstraZeneca. A expectativa dos pesquisadores é que o imunizante brasileiro produza o mesmo número ou mais de anticorpos comparado a AstraZeneca.

A Anvisa analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo testes em laboratórios e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento.

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"Os resultados obtidos até o momento demonstraram um perfil de segurança aceitável da vacina candidata", informou a Anvisa.

O estudo é financiado pela própria UFMG junto com o Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação, Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e pela Prefeitura de Belo Horizonte.