Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Redes sociais
Reprodução/Redes sociais

Os governadores de Minas GeraisParanáRio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo pediram para que as polícias militares de cada um de seus respectivos estados atuem contra os manifestantes bolsonaristas, que há mais de um dia bloqueiam rodovias por não aceitarem a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas. 

Na manhã desta terça-feira (1º), ao menos 271 estradas estavam bloqueadas pelos vândalos. Até o momento, Jair Messias Bolsonaro (PL), primeiro presidente da República a não conseguir se reeleger desde a redemocratização do Brasil, não se pronunciou a respeito da derrota ou dos protestos, organizados por caminhoneiros.

"Bloqueio de estradas é inadmissível. As pessoas têm o direito de ir e vir", escreveu Rodrigo Garcia (PSDB) em sua conta no Twitter. Vale lembrar que o atual governador de São Paulo apoiou as candidaturas de Bolsonaro e Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) no segundo turno das eleições deste ano.

Leia mais: Elon Musk demite conselho do Twitter e anuncia que agora é o único diretor

Tensões na Península da Coreia se elevam após exercícios norte-americanos na região

Mais cedo, a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a decisão do ministro Alexandre de Moraes para desobstruir as estradas ocupadas de forma irregular pelos caminhoneiros.

Na decisão individual, Moraes atendeu a pedidos da Confederação Nacional dos Transportes e do vice-procurador-geral eleitoral. O magistrado também estipulou, em caso de descumprimento de ordem, multa de R$ 100 mil por hora e eventual afastamento do cargo.

Para o ministro do STF, os movimentos reivindicatórios não podem impedir ou atrapalhar o restante da sociedade de exercer seus direitos.