O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia - conhecida apenas como "Coreia Popular" ou "Coreia do Norte" - divulgou na última segunda-feira (31) um parecer sobre o aumento de exercícios militares da República da Coreia - a chamada "Coreia do Sul" -, deflagrados em conjunto com as Forças Armadas dos Estados Unidos.
Segundo a pasta, chefiada por Ri Yong-ho, "a situação da Península da Coreia e seu entorno se encontra novamente em uma grave fase de conflito entre poderes." O texto aborda as atividades realizadas entre os últimos dias 17 e 28.
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"Devido aos exercícios bélicos que o país norte-americano e seus satélites orquestram quase todos os dias deste ano, a península coreana se tornou o ponto mais quente com a pior tensão militar do mundo e o ambiente de segurança se tornou mais grave", completa o texto.
Vale lembrar que, apesar de as duas nações - separadas artificialmente - terem parado com os ataques no início dos anos 1950, a guerra não terminou. Há apenas um armistício, ou seja, acordo formal por parte de ambas as partes para que as lutas sejam interrompidas.
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