Em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PP e o Republicanos alegam não concordar com as acusações do PL a respeito das urnas eletrônicas. Apoiadores da candidatura de Jair Messias Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, os partidos também pedem para não serem incluídos na multa que Alexandre de Moraes, presidente da Corte, aplicou à coligação.
O documento das siglas aponta que "os partidos Progressistas (PP) e Republicanos, apesar de coligados com o Partido Liberal (PL), jamais foram consultados sobre o ajuizamento da presente representação! Pelo contrário, os partidos ora requerentes reconheceram publicamente seus dirigentes a vitória Coligação Brasil da Esperança.”
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"Apesar de terem feito parte da Coligação Pelo Bem do Brasil, durante o processo eleitoral, a presente ação foi ajuizada de forma exclusiva pelo Partido Liberal (PL), devendo ser excluídos do polo ativo da presente ação o Progressistas (PP) e o Republicanos", completa o texto. A Coligação Brasil da Esperança apoiou a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O atual chefe do Executivo e o presidente de sua legenda entraram com um pedido no TSE para que os votos feitos em determinado modelo de urna fossem anulados. Moraes rejeitou a ação, aplicou uma multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé e suspendeu o fundo partidário da coligação.
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