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Montagem | TV Cultura
Montagem | TV Cultura

Após apoiadores radicais do presidente Jair Bolsonaro (PL) praticarem uma série de atos de vandalismo na noite desta segunda-feira (12) em Brasília, políticos se manifestaram sobre o ocorrido.

Na situação, eles confrontaram policiais militares e queimaram veículos após o cumprimento de um mandado de prisão temporária contra o indígena José Acácio Tserere Xavante, investigado por participar de atos antidemocráticos e reunir pessoas para cometer crimes.

Em suas redes sociais, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado Federal, expõe que “a depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância” e pede que as forças públicas de segurança ajam para reprimir a violência injustificada.

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A deputada federal eleita Marina Silva (Rede) afirma que os responsáveis pela situação "devem ser imediatamente contidos, presos, investigados e rigorosamente punidos”.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), diz que repudia veementemente “a desordem, a violência e o risco à integridade física ou de patrimônio público e privado”.

O senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), futuro ministro da Justiça, pontua que a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal (PF) são inaceitáveis.

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A senadora Simone Tebet (MDB), por sua vez, definiu a situação como um absurdo, e ressaltou: “Violência, depredação e vandalismo NÃO vão intimidar a democracia brasileira”.

Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, enquanto o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não comentou sobre a situação diretamente, mas compartilhou nesta manhã um trecho de seu discurso durante a diplomação na segunda-feira (12) e escreveu: “O povo escolheu a democracia. Construiremos um governo de participação, respeito e direitos para a população brasileira”.